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In. Osorio-de-Castro, Claudia Garcia Serpa; Luiza, Vera Lucia; Castilho, Selma Rodrigues de; Oliveira, Maria Auxiliadora; Jaramillo, Nelly Marin. Assistência farmacêutica: gestão e prática para profissionais da saúde. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz, 2014. p.39-50.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-736616
2.
São Paulo; s.n; 2008. [174] p. tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-TESESESSP, SES-SP | ID: biblio-933317

ABSTRACT

A criação do Sistema Único de Saúde (SUS) estabeleceu o acesso a medicamentos como direito constitucional. Na última década, os medicamentos deixaram de ser considerados apenas quanto a sua dimensão logística, tornando-se políticas de saúde: a Política Nacional de Medicamentos (PNM) e a Política Nacional de Assistência Farmacêutica (PNAF). O objetivo deste estudo transversal foi verificar o conhecimento de gerentes de unidades da rede de serviços da Atenção Básica acerca das diretrizes políticas da assistência farmacêutica. O gerente de unidade de saúde é elemento-chave no sistema de saúde pelo seu papel organizador do processo de trabalho. A pesquisa foi realizada na Coordenadoria Regional de Saúde Centro-Oeste do Município de São Paulo, entre maio e novembro de 2007, com 42 gerentes. Estes responderam a um questionário contendo questões sobre os elementos fundamentais das políticas farmacêuticas. Dos entrevistados, 71% conheciam o conceito de Uso Racional de Medicamentos e 52% consideraram que a porcentagem de medicamentos prescritos pela Denominação Comum Brasileira é importante para a qualidade da assistência farmacêutica prestada. Apenas 64% tinham conhecimento de que, dentre os eventos comuns relacionados à prescrição médica, existem problemas em relação às doses prescritas; 76% responderam que a qualidade da dispensação é um determinante do uso racional de medicamentos; 26%, que o número de medicamentos por receita é um aspecto importante para a promoção do uso racional de medicamentos; e 64% que o uso racional está relacionado à capacidade do usuário em obedecer à prescrição médica. Dos gerentes, 5% não consideravam que o número de prescrições com antibióticos geradas na unidade de saúde é um indicador da qualidade da assistência farmacêutica e 60% não identificaram a capacitação dos recursos humanos como diretriz da política para a assistência farmacêutica. Os achados sugerem insuficiência de conhecimento em relação às diretrizes da PNM e da...


Subject(s)
Guideline Adherence , National Drug Policy , National Policy of Pharmaceutical Assistance , Organization and Administration
3.
São Paulo; s.n; 2008. [174] p. tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-TESESESSP, SES-SP | ID: lil-488425

ABSTRACT

A criação do Sistema Único de Saúde (SUS) estabeleceu o acesso a medicamentos como direito constitucional. Na última década, os medicamentos deixaram de ser considerados apenas quanto a sua dimensão logística, tornando-se políticas de saúde: a Política Nacional de Medicamentos (PNM) e a Política Nacional de Assistência Farmacêutica (PNAF). O objetivo deste estudo transversal foi verificar o conhecimento de gerentes de unidades da rede de serviços da Atenção Básica acerca das diretrizes políticas da assistência farmacêutica. O gerente de unidade de saúde é elemento-chave no sistema de saúde pelo seu papel organizador do processo de trabalho. A pesquisa foi realizada na Coordenadoria Regional de Saúde Centro-Oeste do Município de São Paulo, entre maio e novembro de 2007, com 42 gerentes. Estes responderam a um questionário contendo questões sobre os elementos fundamentais das políticas farmacêuticas. Dos entrevistados, 71% conheciam o conceito de Uso Racional de Medicamentos e 52% consideraram que a porcentagem de medicamentos prescritos pela Denominação Comum Brasileira é importante para a qualidade da assistência farmacêutica prestada. Apenas 64% tinham conhecimento de que, dentre os eventos comuns relacionados à prescrição médica, existem problemas em relação às doses prescritas; 76% responderam que a qualidade da dispensação é um determinante do uso racional de medicamentos; 26%, que o número de medicamentos por receita é um aspecto importante para a promoção do uso racional de medicamentos; e 64% que o uso racional está relacionado à capacidade do usuário em obedecer à prescrição médica. Dos gerentes, 5% não consideravam que o número de prescrições com antibióticos geradas na unidade de saúde é um indicador da qualidade da assistência farmacêutica e 60% não identificaram a capacitação dos recursos humanos como diretriz da política para a assistência farmacêutica. Os achados sugerem insuficiência de conhecimento em relação às diretrizes da PNM e da PNAF, ao Concei...


Subject(s)
Guideline Adherence , Organization and Administration
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